MINISTÉRIO DA CULTURA APRESENTA
Livro inédito sobre o movimento de bandas autorais e jornais alternativos que projetou Brusque no cenário nacional entre as décadas de 1970 e 1980
o autor
Sharlon Schmidt Rensi é jornalista e empresário.
Natural de Brusque, atua há mais de 15 anos na mídia regional de Santa Catarina e acumula experiências como repórter, designer gráfico e editor de jornais e revistas, assessor de imprensa e produtor cultural na região do Vale do Itajaí.
Para conquistar o diploma de graduação em Jornalismo, apresentou o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) “Brusque, a capital do rock”, que inspirou a publicação deste livro inédito sobre a história do rock e da contracultura de sua terra natal.
Sinopse
No apagar das luzes dos anos 1980, o maior jornal do país publica reportagem de página inteira classificando uma cidade do interior de Santa Catarina como “templo do rock” graças à proliferação de bandas autorais e a repercussão de jornais alternativos. A cena efervescente formada por jovens da geração pós-Segunda Guerra Mundial com o espírito punk “do it yourself” desafia o status quo de uma cidade historicamente conservadora. Brusque torna-se palco de shows com as principais bandas do movimento underground brasileiro, como Cólera, Devotos de Nossa Senhora Aparecida, Garotos Podres e Ratos de Porão.
trecho do prefácio
A escrita lapidada, a capacidade de fazer a costura literária com a história do rock, da contracultura e da ideia de juventude inventada no pós-Segunda Guerra Mundial são motivos suficientes para fazer deste trabalho do jornalista Sharlon Schmidt Rensi uma leitura necessária.
Temos, com este fascinante livro-reportagem, um exemplo de que há um “espírito do tempo” que torna comuns tramas e desejos humanos, sejam eles na Inglaterra, nos Estados Unidos ou no Brasil — em particular, na “Brusque, templo do rock no Sul”.
José Isaías Venera é jornalista, psicanalista e professor universitário. Doutor em Ciência da Linguagem pela Universidade do Sul de Santa Catarina (UniSul)